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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Pare por um instante e reflita.

O QUE O CRISTÃO SE TORNA PELA INTERVENÇÃO DE DEUS (Efésios 2.4-10)
     "Mas Deus que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sóis salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus..." 2.4-6.
"Mas Deus"... A revelação de nosso próprio estado, uma vez aceita, é logo seguida da intervenção de Deus a nosso favor; não acontecia o mesmo com o pecador sob a lei.
        I.            É objeto da misericórdia, do amor e da graça de Deus. 2.4-5
    Três palavras: misericórdia, amor e graça, ressaltam deste texto e se impõem aos nossos corações. Há um desígnio divino em seu uso.
                                      1.            Sua misericórdia. Em Romanos 9.20-23 lemos: "Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para de a mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra? E que direis se Deus, querendo mostrar a Sua ira e dar a conhecer o Seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para perdição; para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia que para glória já dantes preparou?
A palavra “misericórdia” nos faz voltar também a Êxodo 34.6,7, onde o Senhor faz aliança com o Seu povo e lhe revela tudo o que há em Seu Nome e em Seu coração: “Passando, pois o Senhor perante a sua face clamou: Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade, que guarda a beneficência em milhares, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração”!
                                      2.            Seu Amor. O próprio Deus é amor, mas no sentido divino da palavra, que não tem limites, nem possibilidade de análise; Seu amor revelou-se como justiça perfeita, pois que Deus manteve Suas exigências em face do pecado do homem, Romanos 3.21-26; 5.6-8, demonstrando seu amor por meio da morte expiatória de Seu Filho. Em Romanos 5.8 lemos: “Mas Deus prova o Seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”!
                                      3.            Sua Graça. Em 2 Coríntios 8.9 lemos: ”Porque já sabeis a grade de nosso Senhor Jesus cristo, que, sendo rico, por amor de vós Se fez pobre; para que pela Sua pobreza enriquecêsseis.” A graça e o poder deste amor exprimem o coração misericordioso de Deus, apagando o passado, mudando o presente e garantindo o homem quanto ao futuro. E é nessa graça que o apóstolo Pedro nos exorta a crescer. 2 Pedro 3.18: “Antes crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.”
E tudo isso para nós! A misericórdia de Deus é essa abóboda celeste, insondável e infinita cuja luz se projeta e se concentra em Jesus Cristo Crucificado. No seio das trevas, Deus nos revela o amor de Seu Filho pelo filho pródigo e o que isso Lhe custa. O poder desse amor age por graça, vindo até nós: seja acima, abaixo, adiante ou atrás, cerca-nos e nos estreita para transformar-nos à imagem de Seu Filho. 2 Coríntios 3.18.
                QUAIS SÃO, POIS, OS EFEITOS DESTA INTERVENÇÃO SOBERANA DE DEUS?

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